Depois de dois anos de espera, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) afirma: não há previsão de quando as cinco motolâncias entregues ao Estado em 2009 serão utilizadas. As motocicletas preparadas para atendimentos de primeiros socorros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) vieram do Ministério da Saúde, em abril de 2009, sem os equipamentos necessários. Mas, agora, o problema é outro: seguradoras do Estado não querem fazer o seguro contra acidentes para as motos e os profissionais que irão utilizá-las.
A afirmação é da coordenadora-geral do Samu no Estado, Engre Beilke. “Por ser uma atividade de risco, as empresas se negam a prestar o serviço, e nós estamos sem opção. O seguro é uma exigência do Ministério da Saúde para que as motolâncias funcionem. Mas não vamos desistir do projeto. Pelo menos não por enquanto”, diz.
Em dezembro do ano passado, parte dos equipamentos que faltavam chegaram ao Estado. O problema era apontado, até então, como o responsável por inviabilizar a operação das motolâncias. “Os desfibriladores automáticos vieram, mas ainda faltam ainda os cilindros de oxigênio, que serão comprados pelo próprio Estado”, diz Engre. A compra, porém, só será feita depois que for resolvido o problema do seguro.
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